Uma Visita surpresa
(N/A) Oi gente mais um Imagine Hot pra vocês... fiz desta vez com o lindo
Sam winchester espero que gostem, e não esqueçam de comentarios: pra quem veio
do Social Spirit eu já tinha postado essa história lá mas eu dei umas
modificadas então espero que gostem
Uau.... Aquilo era um submundo, literalmente eram demônios, anjos e todo tipo
de ser de todo o tipo de raça e religião. Você só se impressionava. A dor de
perder um ente querido era a pior coisa que uma coisa poderia sentir, e faz
duas semanas e meia que você perdeu seu único ente querido vivo. Seu pai.
Entre livros e sites você alternava seu olhar para cada um deles... Inclusive
um diário, Sam e Dean concordaram em tirar uma pequena cópia do diário tão
precioso contendo informações de anos da vida do pai deles com você. Você devia
muito a eles, a sua vida para se mais precisa. Eles te salvaram, e se não fosse
por eles, você também estaria a sete palmos do chão, e zero o número de pessoas
em seu enterro.
Você se levantou para pegar um café depois de horas em frente o computador, já
era quase de madrugada quando você ouviu o interfone da sua casa tocar. Você
suspirou já imaginando que seria sua melhor amiga e já pensando na desculpa de
hoje para não "poder" ir na balada de hoje. Você abriu a porta já
falando. - ( N da sua bff) se você acha que...
Se surpreendeu quando viu Sam na porta da sua casa. Seu queixo caiu. Nunca
achou que o veria nem tão cedo. - Oi (S/N). - Sam deu um meio sorriso.
Ahh... Sam winchester, o nerd, lindo e gostoso. No momento em que você o viu
você praticamente se derreteu. E olha que quem é o pegador é o Dean. Mas Sam
que te atraia, a gentileza, inteligência, o modo dele pensar, que era o mesmo
que o seu, ele entendia suas piadas de nerd e sem contar com o corpo dele que
senhor Cristo pai amado, ele era forte e malhado.
Quando o conheceu você passou horas se imaginando arranhando aquele corpo e
apertando os seus ombros no meio de um sexo bom gostoso e longo e cheio de
selvageria. Mas para você aquilo não era possível, era bem mais nova que ele.
Com apenas dezenove anos e ele já quase beirando os vinte e oito. Mas você
nunca parou de pensar na remota possibilidade de se pegarem no bando de trás do
impala do Dean mesmo que ele enlouqueça depois que souber, se ele soubesse.
- Ah, oi Sam entre... - Você sorriu dando espaço para que ele entrasse, e ele
entrou. Logo em seguida você fechou a porta.
Sam tropeçou no carpete da sua casa revelando uma parte de um pentagrama que
você havia desenhado. Assim que ele viu levantou o olhar até o seu arqueando
uma sobrancelha, se apoiando em uma perna. - O que? Há duas semanas eu fui
atacada só quero ter certeza que isso não vai acontecer de novo. - Você disse
em sua defesa.
Sam apenas suspirou e cobriu o pentagrama com o carpete novamente. - Você
estranhou ao perceber que Dean não estava com ele.
- Ah. Sam... Cadê o Dean? - Você perguntou curiosa.
Sam colocou as mãos na nuca por baixo do cabelo. - Então... Eu e Dean... - Sam
sempre se enrolava com as palavras. - Nós brigamos. - Ele finalmente disse
soltando seu braco deixando bater contra seu corpo.
Você o conhecia a pouco tempo para saber como ele era com uma pós briga com o
irmão, então não sabia como agir naquele momento. - Eh eu pensei se... Você
poderia me deixar dormir aqui... os quartos dos hotéis estão ocupados.
- Claro. Porque não... - Você sorriu.
***
Na madrugada Sam tinha pedido a mesa da cozinha emprestado para poder fazer
umas pesquisas do caso que levou ele e Dean para a cidade. Ele não queria te
falar. Vocês dois tinham tido meio que uma discussão sobre caçar. Além de
querer vingança sobre seu pai. Queria saber como se proteger de todo esse
submundo a que pode ser visto pela luz do dia, e ele rebatia, falava que isso
não era vida para você, que você ainda podia ir a faculdade fazer coisas que
ele queria fazer. Você resolveu não levar a discussão adiante.
Mas você não iria desistir. Depois de um tempo você olhando Sam fazer suas
pesquisas você resolveu que não iria ficar parada e iria o ajudar. Você ficou
atrás dele, e viu a papelada na mesa. Junto com o diário do pai e o ultrabook a
sua frente. Ele já estava piscando os olhos para se manter acordado.
Ele estava pesquisando uma tal de Júlia Armstrong. Você sabia que já tinha
ouvido falar naquele nome. Então tentou se lembrar. - E então... - Você passou
em direção a cafeteira como quem não quer nada. - O que vocês estão fazendo
aqui? Vocês não me contaram o real motivo.
- (S/N) você não quer saber. - Armstrong! Sua cabeça deu um estalo. O grande e
primeiro caso de suicídio de sua cidadezinha pequena.
- Ah Júlia Armstrong. A garota suicida - Você falou e Sam se virou para te
olhar enquanto você se afastava da mesa e dele.
- O que você sabe sobre a menina Armstrong? - Ele virou-se apoiando as mãos nas
costas da cadeira.
- Ah nada... Eu não estou no caso. - Você voltou a atenção a sua cafeteira
colocando café na xícara e se encostando no balcão.
Sam se levantou e foi a sua direção. - (S/N), é serio pessoas podem
morrer, pessoas estão morrendo.
- Eu vou dar conta do trabalho, é só você falar, está dentro.
- Você sabe que isso não vai acontecer... Certo?
- Então boa sorte com a pesquisa. - Você terminou o café o colocando dentro da
pia e saindo andando.
Sam segurou seu pulso a puxando fazendo com seus corpos que chocassem a tal
ponto que você perdeu o ar por alguns segundos. - (S/N)...
- É só dizer que eu estou dentro.
- Se eu falar isso amanhã eu vou estar morto. Dean me mata. Por favor.
Seus rostos já estavam próximos, mas você os aproximou mais. - Qual é Sammy, Eu
preciso conhecer... você sabe que eu preciso conhecer mais sobre esse mundo na
prática.
Vocês se olharam por um breve momento. - Ok.
***
Depois de um tempo vocês estavam juntos e você tinha explicado os boatos e os
fatos da primeira suicida da cidade. Ele mal conseguia se aguentar acordado, e
você já estava acostumada a dormir tarde.
- Sam..
- Oi.. - Ele disse sem tirar os olhos que piscavam freneticamente olhando para
o computador.
- Porque você não vai dormir um pouco. Ver vendo tudo ocê parece muito
cansado.
- Eu já estou acostumado, se estiver cansada pode ir deitar, eu me viro aqui.
Você suspirou e me levantou. - Não eu só vou conseguir dormir se você dormir,
não vai conseguir caçar coisas se você estiver enxergado tudo dobrado. - Você
simplesmente colocou a mão no notebook de Sam e o fechou.
- Hey, eu não tinha acabado de ler.
- Eu sei. Agora já pra cama. Você não vai conseguir ser o herói do dia se não
descansar pelo menos um pouco. Então você vai se levantar, tomar um banho e se
deitar um pouco.
Você só percebeu que Sam não estava dando a minima para o que você estava
falando, apenas olhando fixamente para seus lábios. Você o olhou assim que
terminou de falar o vendo totalmente distraído em seus lábios. - (S/N)? - Sam
falou mas seus olhos não saíram de seus lábios
- Oi... - Você pensava se o que estava acontecendo era mesmo, ou você que
estava interpretando errado. Você o viu pensar, mas não muito antes de selar
seus lábios com um beijo. Quando viu você já estava correspondendo a altura.
Você sorriu por pela primeira vez interpretar algo certo na sua vida e logo
sentiu as mãos de Sammy volta de sua cintura lhe causando um arrepio. Seu beijo
se tornou mais feroz, Sam explorava toda a extensão de sua boca com a língua,
com uma briga pelo espaço em sua boca e você com o mesmo desejo.
As mãos de Sam que estavam por cima de sua blusa agora invadiam seus quadris.
As mãos quentes dele em contraste de sua pele fez a se arrepiar inteira,
arquear as costas colando seu corpo ao dele fazendo você sentir o abdômen
totalmente malhado contra a blusa fina.
Você sabia que Sam não era do tipo bad boy mas, também ele não era um santo,
ele era da proporção perfeita. E você gostava disso. - Sam... - Você sussurrou
em meio aos beijos desenfreados dos dois.
- Oi. - Ele disse com a respiração descompensada.
- Meu quarto está desocupado. - Sam deu um sorriso de lado, descendo as mãos
pelos seus quadris até suas pernas, em suas coxas onde as puxou para cima
colocando em volta de sua cintura. Os beijos de uma hora para outra se tornaram
selvagens, de um jeito que você não imaginava, ahhh Sammy
Winchester.
Os braços dele te envolveram para que não caísse, mas logo você sentiu o
mármore gelado do balcão.
- Não consigo esperar até o quarto. - Ele disse e te beijou intensamente antes
de puxar a sua blusa para cima. As mãos quentes em suas curvas a fizeram
arquear as suas costas, e logo você estava sem blusa.
Você também não ficou para trás tirando a blusa dele, e admirando o peitoral de
Sam, e que peitoral, que corpo, que olhos, que tudo, você pensou antes de selar
seus lábios de novo. Você não aguentou arranhando o peitoral de Sam e você o
sentiu gemer contra seus lábios. Você sorriu vitoriosa.
Ele mordeu seus lábios e puxou com força. Ele estava de olhando como se fosse
te devorar... E realmente ele iria. Para ele seus olhos transpareciam luxúria e
realmente tinha, pois naquele momento você o queria mais que tudo.
Quando ele finalmente soltou seus lábios você sentiu um gosto metalizado em sua
boca. Sabia que era sangue e que ele não iria pedir desculpa por isso, nem você
queria.
Você pegou o puxador da calca (onde passa o cinto) e o puxou ali colando seus
corpos mais uma vez em um beijo despretensioso. As mãos de Sam estava em seus
ombros e então ele as desceu com toques leves, apenas com as pontas dos dedos
até a base da sua espinha até colocar as mãos por dentro de seu shorts, o
tirando. Claro você o ajudou, logo em seguida puxando sua calça com a cueca.
O seu membro já estava ereto quando ele passou seus braços em sua cintura a
puxando pra perto dele. Com os dedos, ele afastou a calcinha de sua intimidade
massageando seu clitóris. Você arfou em surpresa, mordendo seus lábios. Você
sentia um prazer naquele toque você não tinha transado com muitos homens se você
conseguisse atingir quatro era muito.
Você sentiu dois dedos em sua intimidade e você soltou gemido. Uma de suas mãos
foram parar no cabelo dele puxando não muito delicadamente. Ele fez movimentos
de vai e vem com os dedos durante poucos segundos mas, logo se retirou os dedos
você. Você não conseguiu segurar o gemido depois da perda de contato quando sua
intimidade pulsou.
Você não tinha chegado ao clímax mas, estava num estágio de prazer quase que
indescritível. Quando você abriu os olhos viu Sam se curvando sobre você, com
os olhos fixos no seu, você sentiu como de não conseguisse respirar, o olhar
hipnotizante e penetrante dele.
Você sentiu a cabeça do membro de Sam roçar em você e logo você se contraiu,
soltando um gemido quando o sentiu te preencher delicadamente, talvez achando
que você é uma peça que pode ser quebrar. Você não estava para delicadeza.
Você agarrou os braços de Sam o puxando contra você sentindo o membro te
preencher por completo e você pode ouvir bem perto de seu ouvido um gemido surpreso
de Sam. - Por favor. Sem muita delicadeza.
Sam sorriu e ao menos perguntou, apenas começou a se mover, investindo em
estocadas rápidas e fortes. A cada estocada você, não conseguia controlar seus
gemidos que ficavam mais altos, apesar de morar sozinha você tinha vizinhos.
Sam investia e estocadas mais rápidas e o suor em seus corpos se misturavam
junto a seus gemidos e respirações descompensadas. Você chamava Sam em meio a
gemidos e a palavras sem nexo, você sentiu seu corpo se contrair para poder sentir
toda a explosão de prazer em seu corpo. Soltando um último longo gemido no
ouvido de Sam.
Sam fez o que em o mordendo seu ouvido e puxando deixando a respiração que além
de descompensada estava quente. - Então (S/N)... - Você o interrompeu antes de
continuar.
- Shiu.. Não estrague o momento e só me beija.
Sam sorriu emoldurando as mãos e seu rosto a beijando apaixonadamente e
amavelmente. E a noite não tinha parado ali....foi uma longa amável, gostosa e
prazerosa noite ao lado de Sam winchester.
Uau.... Aquilo era um submundo, literalmente eram demônios, anjos e todo tipo de ser de todo o tipo de raça e religião. Você só se impressionava. A dor de perder um ente querido era a pior coisa que uma coisa poderia sentir, e faz duas semanas e meia que você perdeu seu único ente querido vivo. Seu pai.
Entre livros e sites você alternava seu olhar para cada um deles... Inclusive um diário, Sam e Dean concordaram em tirar uma pequena cópia do diário tão precioso contendo informações de anos da vida do pai deles com você. Você devia muito a eles, a sua vida para se mais precisa. Eles te salvaram, e se não fosse por eles, você também estaria a sete palmos do chão, e zero o número de pessoas em seu enterro.
Você se levantou para pegar um café depois de horas em frente o computador, já era quase de madrugada quando você ouviu o interfone da sua casa tocar. Você suspirou já imaginando que seria sua melhor amiga e já pensando na desculpa de hoje para não "poder" ir na balada de hoje. Você abriu a porta já falando. - ( N da sua bff) se você acha que...
Se surpreendeu quando viu Sam na porta da sua casa. Seu queixo caiu. Nunca achou que o veria nem tão cedo. - Oi (S/N). - Sam deu um meio sorriso.
Ahh... Sam winchester, o nerd, lindo e gostoso. No momento em que você o viu você praticamente se derreteu. E olha que quem é o pegador é o Dean. Mas Sam que te atraia, a gentileza, inteligência, o modo dele pensar, que era o mesmo que o seu, ele entendia suas piadas de nerd e sem contar com o corpo dele que senhor Cristo pai amado, ele era forte e malhado.
Quando o conheceu você passou horas se imaginando arranhando aquele corpo e apertando os seus ombros no meio de um sexo bom gostoso e longo e cheio de selvageria. Mas para você aquilo não era possível, era bem mais nova que ele. Com apenas dezenove anos e ele já quase beirando os vinte e oito. Mas você nunca parou de pensar na remota possibilidade de se pegarem no bando de trás do impala do Dean mesmo que ele enlouqueça depois que souber, se ele soubesse.
- Ah, oi Sam entre... - Você sorriu dando espaço para que ele entrasse, e ele entrou. Logo em seguida você fechou a porta.
Sam tropeçou no carpete da sua casa revelando uma parte de um pentagrama que você havia desenhado. Assim que ele viu levantou o olhar até o seu arqueando uma sobrancelha, se apoiando em uma perna. - O que? Há duas semanas eu fui atacada só quero ter certeza que isso não vai acontecer de novo. - Você disse em sua defesa.
Sam apenas suspirou e cobriu o pentagrama com o carpete novamente. - Você estranhou ao perceber que Dean não estava com ele.
- Ah. Sam... Cadê o Dean? - Você perguntou curiosa.
Sam colocou as mãos na nuca por baixo do cabelo. - Então... Eu e Dean... - Sam sempre se enrolava com as palavras. - Nós brigamos. - Ele finalmente disse soltando seu braco deixando bater contra seu corpo.
Você o conhecia a pouco tempo para saber como ele era com uma pós briga com o irmão, então não sabia como agir naquele momento. - Eh eu pensei se... Você poderia me deixar dormir aqui... os quartos dos hotéis estão ocupados.
- Claro. Porque não... - Você sorriu.
***
Na madrugada Sam tinha pedido a mesa da cozinha emprestado para poder fazer umas pesquisas do caso que levou ele e Dean para a cidade. Ele não queria te falar. Vocês dois tinham tido meio que uma discussão sobre caçar. Além de querer vingança sobre seu pai. Queria saber como se proteger de todo esse submundo a que pode ser visto pela luz do dia, e ele rebatia, falava que isso não era vida para você, que você ainda podia ir a faculdade fazer coisas que ele queria fazer. Você resolveu não levar a discussão adiante.
Mas você não iria desistir. Depois de um tempo você olhando Sam fazer suas pesquisas você resolveu que não iria ficar parada e iria o ajudar. Você ficou atrás dele, e viu a papelada na mesa. Junto com o diário do pai e o ultrabook a sua frente. Ele já estava piscando os olhos para se manter acordado.
Ele estava pesquisando uma tal de Júlia Armstrong. Você sabia que já tinha ouvido falar naquele nome. Então tentou se lembrar. - E então... - Você passou em direção a cafeteira como quem não quer nada. - O que vocês estão fazendo aqui? Vocês não me contaram o real motivo.
- (S/N) você não quer saber. - Armstrong! Sua cabeça deu um estalo. O grande e primeiro caso de suicídio de sua cidadezinha pequena.
- Ah Júlia Armstrong. A garota suicida - Você falou e Sam se virou para te olhar enquanto você se afastava da mesa e dele.
- O que você sabe sobre a menina Armstrong? - Ele virou-se apoiando as mãos nas costas da cadeira.
- Ah nada... Eu não estou no caso. - Você voltou a atenção a sua cafeteira colocando café na xícara e se encostando no balcão.
Sam se levantou e foi a sua direção. - (S/N), é serio pessoas podem morrer, pessoas estão morrendo.
- Eu vou dar conta do trabalho, é só você falar, está dentro.
- Você sabe que isso não vai acontecer... Certo?
- Então boa sorte com a pesquisa. - Você terminou o café o colocando dentro da pia e saindo andando.
Sam segurou seu pulso a puxando fazendo com seus corpos que chocassem a tal ponto que você perdeu o ar por alguns segundos. - (S/N)...
- É só dizer que eu estou dentro.
- Se eu falar isso amanhã eu vou estar morto. Dean me mata. Por favor.
Seus rostos já estavam próximos, mas você os aproximou mais. - Qual é Sammy, Eu preciso conhecer... você sabe que eu preciso conhecer mais sobre esse mundo na prática.
Vocês se olharam por um breve momento. - Ok.
***
Depois de um tempo vocês estavam juntos e você tinha explicado os boatos e os fatos da primeira suicida da cidade. Ele mal conseguia se aguentar acordado, e você já estava acostumada a dormir tarde.
- Sam..
- Oi.. - Ele disse sem tirar os olhos que piscavam freneticamente olhando para o computador.
- Porque você não vai dormir um pouco. Ver vendo tudo ocê parece muito cansado.
- Eu já estou acostumado, se estiver cansada pode ir deitar, eu me viro aqui.
Você suspirou e me levantou. - Não eu só vou conseguir dormir se você dormir, não vai conseguir caçar coisas se você estiver enxergado tudo dobrado. - Você simplesmente colocou a mão no notebook de Sam e o fechou.
- Hey, eu não tinha acabado de ler.
- Eu sei. Agora já pra cama. Você não vai conseguir ser o herói do dia se não descansar pelo menos um pouco. Então você vai se levantar, tomar um banho e se deitar um pouco.
Você só percebeu que Sam não estava dando a minima para o que você estava falando, apenas olhando fixamente para seus lábios. Você o olhou assim que terminou de falar o vendo totalmente distraído em seus lábios. - (S/N)? - Sam falou mas seus olhos não saíram de seus lábios
- Oi... - Você pensava se o que estava acontecendo era mesmo, ou você que estava interpretando errado. Você o viu pensar, mas não muito antes de selar seus lábios com um beijo. Quando viu você já estava correspondendo a altura.
Você sorriu por pela primeira vez interpretar algo certo na sua vida e logo sentiu as mãos de Sammy volta de sua cintura lhe causando um arrepio. Seu beijo se tornou mais feroz, Sam explorava toda a extensão de sua boca com a língua, com uma briga pelo espaço em sua boca e você com o mesmo desejo.
As mãos de Sam que estavam por cima de sua blusa agora invadiam seus quadris. As mãos quentes dele em contraste de sua pele fez a se arrepiar inteira, arquear as costas colando seu corpo ao dele fazendo você sentir o abdômen totalmente malhado contra a blusa fina.
Você sabia que Sam não era do tipo bad boy mas, também ele não era um santo, ele era da proporção perfeita. E você gostava disso. - Sam... - Você sussurrou em meio aos beijos desenfreados dos dois.
- Oi. - Ele disse com a respiração descompensada.
- Meu quarto está desocupado. - Sam deu um sorriso de lado, descendo as mãos pelos seus quadris até suas pernas, em suas coxas onde as puxou para cima colocando em volta de sua cintura. Os beijos de uma hora para outra se tornaram selvagens, de um jeito que você não imaginava, ahhh Sammy
Os braços dele te envolveram para que não caísse, mas logo você sentiu o mármore gelado do balcão.
- Não consigo esperar até o quarto. - Ele disse e te beijou intensamente antes de puxar a sua blusa para cima. As mãos quentes em suas curvas a fizeram arquear as suas costas, e logo você estava sem blusa.
Você também não ficou para trás tirando a blusa dele, e admirando o peitoral de Sam, e que peitoral, que corpo, que olhos, que tudo, você pensou antes de selar seus lábios de novo. Você não aguentou arranhando o peitoral de Sam e você o sentiu gemer contra seus lábios. Você sorriu vitoriosa.
Ele mordeu seus lábios e puxou com força. Ele estava de olhando como se fosse te devorar... E realmente ele iria. Para ele seus olhos transpareciam luxúria e realmente tinha, pois naquele momento você o queria mais que tudo.
Quando ele finalmente soltou seus lábios você sentiu um gosto metalizado em sua boca. Sabia que era sangue e que ele não iria pedir desculpa por isso, nem você queria.
Você pegou o puxador da calca (onde passa o cinto) e o puxou ali colando seus corpos mais uma vez em um beijo despretensioso. As mãos de Sam estava em seus ombros e então ele as desceu com toques leves, apenas com as pontas dos dedos até a base da sua espinha até colocar as mãos por dentro de seu shorts, o tirando. Claro você o ajudou, logo em seguida puxando sua calça com a cueca.
O seu membro já estava ereto quando ele passou seus braços em sua cintura a puxando pra perto dele. Com os dedos, ele afastou a calcinha de sua intimidade massageando seu clitóris. Você arfou em surpresa, mordendo seus lábios. Você sentia um prazer naquele toque você não tinha transado com muitos homens se você conseguisse atingir quatro era muito.
Você sentiu dois dedos em sua intimidade e você soltou gemido. Uma de suas mãos foram parar no cabelo dele puxando não muito delicadamente. Ele fez movimentos de vai e vem com os dedos durante poucos segundos mas, logo se retirou os dedos você. Você não conseguiu segurar o gemido depois da perda de contato quando sua intimidade pulsou.
Você não tinha chegado ao clímax mas, estava num estágio de prazer quase que indescritível. Quando você abriu os olhos viu Sam se curvando sobre você, com os olhos fixos no seu, você sentiu como de não conseguisse respirar, o olhar hipnotizante e penetrante dele.
Você sentiu a cabeça do membro de Sam roçar em você e logo você se contraiu, soltando um gemido quando o sentiu te preencher delicadamente, talvez achando que você é uma peça que pode ser quebrar. Você não estava para delicadeza.
Você agarrou os braços de Sam o puxando contra você sentindo o membro te preencher por completo e você pode ouvir bem perto de seu ouvido um gemido surpreso de Sam. - Por favor. Sem muita delicadeza.
Sam sorriu e ao menos perguntou, apenas começou a se mover, investindo em estocadas rápidas e fortes. A cada estocada você, não conseguia controlar seus gemidos que ficavam mais altos, apesar de morar sozinha você tinha vizinhos.
Sam investia e estocadas mais rápidas e o suor em seus corpos se misturavam junto a seus gemidos e respirações descompensadas. Você chamava Sam em meio a gemidos e a palavras sem nexo, você sentiu seu corpo se contrair para poder sentir toda a explosão de prazer em seu corpo. Soltando um último longo gemido no ouvido de Sam.
Sam fez o que em o mordendo seu ouvido e puxando deixando a respiração que além de descompensada estava quente. - Então (S/N)... - Você o interrompeu antes de continuar.
- Shiu.. Não estrague o momento e só me beija.
Faz um cute cm o Dean pleaasee
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